Congresso 2015

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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Gerações: conflitos e bons encontros no ambiente de trabalho





O diálogo sobre diferenças entre gerações que aconteceu no dia 10/04/2013, na Escola de Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” – EFAP, contou com a presença do palestrante Sidnei Oliveira (consultor, autor e expert em conflitos de gerações), e de  cinco convidados:
  • Yuri Silva Ramos, 20 anos. Oficial Administrativo na Secretaria de Gestão Pública.Há 6 meses no serviço público estadual. Cursando o primeiro semestre do ensino superior em Gestão de Recursos Humanos.
  • Claudia Chiaroni, 47 anos. Coordenadora da Coordenadoria de Administração e Finanças da Secretaria da Educação. 27 anos de experiência no serviço público estadual.Formação: Economia na PUC-SP.
  • Mariana Wiezel dos Santos, 27 anos. Gerente de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas no Hospital das Clínicas de São Paulo. Há 1 ano no serviço público estadual.Formada em Fisioterapia, UNESP-Marília. Possui Pós-Graduação em Administração em Saúde.
  • Ivani Maria Bassotti, 57 anos. Coordenadora da Unidade Central de Recursos Humanos da Secretaria de Gestão Pública. 34 anos de experiência no serviço público. Formação: Economia pela PUC-Campinas.
  • Diego Torres Martins, 29 anos.Presidente da Acesso Digital, fundou a empresa em 2007. Graduado em Marketing, pela Universidade Anhembi Morumbi, possui especialização em Gestão Orientada a Resultados, pela Fundação Dom Cabral. Por conta da atuação à frente da Acesso Digital, em 2008, foi eleito o Empreendedor de Sucesso, na categoria Oportunidade, pela Fundação Getúlio Vargas e a Editora Globo. Além disso, tornou-se integrante da rede Empreendedor Endeavor, em 2011.
Na palestra de abertura, Sidnei trouxe reflexões sobre a convivência das diferentes gerações no ambiente de trabalho e nas nossas relações interpessoais, apontando as principais dificuldades e ganhos desta interação, explicando que a principal causa das diferenças entre as gerações é a super proteção aos mais jovens, que foi aumentando gradualmente a partir da década de 70, deixando a geração “Y”, mais contestadora não reagindo muito bem ao conjunto de regras já estabelecidas da geração anterior.
Aberto o diálogo para os convidados que compunham a mesa, a discussão enveredou por temas polêmica relativos ao conflito de gerações, como as questões comportamentais e motivacionais. Os trabalhos foram finalizados com o palestrante apontando  os ganhos que cada geração pode obter em uma inteiração saudável com as demais. Os mais experientes podem aproveitar o entusiasmo, o potencial inovador e o conhecimento tecnológico dos mais novos, ao passo que estes podem aprender muito com a experiência acumulada e com a resiliência dos veteranos. A maior fragilidade das gerações mais novas é sua imaturidade, que pode ser desenvolvida através de um processo de "mentoring" conduzida pelos colegas mais experientes.
PARTICIPANTES DO DIÁLOGO SOBRE GERAÇÕES

Sidnei Oliveira

Yuri Silva Ramos

Claudia Chiaroni

Mariana Wiezel dos Santos
Ivani Maria Bassotti
Diego Torres Martins

Um comentário:

  1. Existe mesmo conflitos dentro do ambiente de trabalho, por conta das diferenças entre as gerações. Apesar de acreditar que quanto mais liberdade damos para o ser humano, mais liberdade ele vai exigir, não acredito que esse seja o principal motivador desses conflitos. A facilidade da informação e a globalização através da tecnologia, são coisas que se desenvolve com muita rapidez. Os mais jovens acompanham com mais facilidade esse desenvolvimento, logo, criam mais autonomia em suas ações. Creio que esse seja o principal motivo dos conflitos entre as gerações.

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